Presidente do Sinproesemma reúne com representantes da regional de Santa Inês


A reunião aconteceu na tarde de sexta-feira (01) de abril na sede do Sinproesemma (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Maranhão), localizada à Rua Direita, no Centro Histórico de São Luís.

Segundo o presidente do SINPROESEMMA, professor Raimundo Oliveira, o motivo da reunião foi informar aos coordenadores acerca do estudo da viabilidade fiscal e financeira do município de Santa Inês, no que tange aos servidores da Educação, estudo esse que está sendo feito pelo sindicato através da Atenas Consultoria.

Os servidores da Educação naquele município estiveram em greve na qual reivindicam o reajuste estipulado pelo MEC no percentual de 33.24%. Mas a gestão municipal concedeu apenas 5.21% motivo pelo qual o SINPROESEMMA disponibilizou uma consultoria financeira e fiscal com o objetivo de identificar o motivo pelo qual o prefeito nega-se a conceder o reajuste estipulado pelo Ministério da Educação.

“Nós contratamos uma consultoria para fazer estudos quanto a questão da receita e despesa dos servidores da educação no município, com o objetivo de saber por que a gestão se recusa a dar o reajuste de 33.24% estipulado pelo MEC, ver o que pode ser feito junto a administração municipal, para aumentar o percentual de 5.21%, o prefeito, tem que melhorar esse índice”, pontuou o presidente do SINPROESEMMA Raimundo oliveira.

“Estivemos em uma greve em Santa Inês, que foi encerrada no último dia 08 de março, onde foi decido que seria feio essa consultoria e hoje estamos acompanhando o andamento do estudo e logo iremos informar a categoria”, destacou a coordenadora do Núcleo SINPROESEMMA de Santa Inês, Nilde Barros.

Segundo o secretário geral da coordenação regional de Santa Inês, Michael Alves, em breve os estudos serão apresentados, para que nas análises seja observado a viabilidade de um percentual mais justo.

“Estamos aqui na segunda reunião. O presidente Oliveira prontamente atendeu o nosso pleito, com a contratação da Atenas Consultoria. Então, estamos aqui acompanhando de perto o andamento dos estudos. Hoje saímos daqui otimistas, acreditamos que a prefeitura precisa aumentar esse percentual de 5.21% que é vergonhoso”, destacou.


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