Créditos: Reprodução Redes Sociais |
Um homem que se fantasiou de goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo, e zombou do assassinato da modelo Eliza Samudio terá de prestar esclarecimentos à Polícia Civil do Amazonas. O delegado João Tayah foi às redes para fazer um alerta sobre a conduta com base no Código Penal.
“Feminicídio não é brincadeira, feminicídio não é fantasia. O artigo 287 do Código Penal informa que é crime fazer apologia a um fato ou a um agente criminoso. A pena é de detenção de três a seis meses ou multa, infelizmente uma pena considerada baixa, mas suficiente para demandar a intervenção policial e a instauração do devido termo circunstanciado de ocorrência, para apurar a conduta deliciosa e verificar as razões pelas quais a pessoa adotou tal comportamento”, explicou.
O homem fez uso da ‘fantasia’ durante as festas de Halloween. Ele vestiu uma camisa do Flamengo com o nome do goleiro às costas e segurou um saco de lixo com o nome de Eliza.
Bruno foi condenado a 22 anos de prisão pelo sequestro, cárcere privado, assassinato e ocultação do corpo de Eliza, com quem teve um filho. O crime ocorreu em 2010, e Eliza nunca foi encontrada. O garoto, hoje com 11 anos, vive com a avó. A mãe da vítima garantiu que vai procurar a Justiça em busca de reparação de dano à imagem da filha.
Após o caso circular pelas redes sociais, o homem, que é tatuador, também foi demitido do estúdio onde trabalhava em Manaus.
“Feminicídio não é brincadeira, feminicídio não é fantasia. O artigo 287 do Código Penal informa que é crime fazer apologia a um fato ou a um agente criminoso. A pena é de detenção de três a seis meses ou multa, infelizmente uma pena considerada baixa, mas suficiente para demandar a intervenção policial e a instauração do devido termo circunstanciado de ocorrência, para apurar a conduta deliciosa e verificar as razões pelas quais a pessoa adotou tal comportamento”, explicou.
O homem fez uso da ‘fantasia’ durante as festas de Halloween. Ele vestiu uma camisa do Flamengo com o nome do goleiro às costas e segurou um saco de lixo com o nome de Eliza.
Bruno foi condenado a 22 anos de prisão pelo sequestro, cárcere privado, assassinato e ocultação do corpo de Eliza, com quem teve um filho. O crime ocorreu em 2010, e Eliza nunca foi encontrada. O garoto, hoje com 11 anos, vive com a avó. A mãe da vítima garantiu que vai procurar a Justiça em busca de reparação de dano à imagem da filha.
Após o caso circular pelas redes sociais, o homem, que é tatuador, também foi demitido do estúdio onde trabalhava em Manaus.
Fonte: Carta Capital
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