Anistia Internacional está preocupada por afastamento de promotoras do caso Marielle

Manifestação cobra três anos sem respostas: “quem mandou matar marielle?”

A Anistia Internacional Brasil disse acompanhar com preocupação o afastamento das promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile da força-tarefa criada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) para investigar os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do seu motorista, Anderson Gomes.

A entidade também está cobrando respostas da Justiça e reclamando do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, por não responder ao convite para uma reunião virtual para tratar do caso.

Em nota, a Anistia Internacional ressalta que "três anos sem respostas sobre quem mandou matar Marielle e por quê, é tempo demais". E critica que neste período, quatro delegados diferentes assumiram a condução das investigações, informa O Estado de S.Paulo.

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