Senadora eleita promove debate sobre plataforma de mandato com movimentos sociais



A senadora eleita pelo Maranhão e atual deputada federal, Eliziane Gama (PPS) promoveu na tarde de ontem (12/11), um amplo debate com movimentos sociais e representantes de entidades de classe.

O objetivo do encontro, foi dar sequência às escutas junto aos seguimentos no sentido de construção da plataforma do seu mandato que  inicia-se  com a posse no Senado da República, no próximo dia (01) de fevereiro de 2019.



Participaram da reunião representantes de vários seguimentos como (Direitos Humanos; Movimento de Defesa das Mulheres; Moradia; LGBT; Pessoas com Deficiência; Meio Ambiente; Saúde; Educação; Criança e Adolescente; Juventude; Idoso, entre outros. O encontro é um marco na história política do estado, é a primeira vez que um senador eleito, chama a sociedade civil e organizada para participação na construção do mandato com sugestões e ideias, para os encaminhamentos que são prioridades para o Maranhão nas mais diversas áreas.



"Aí eu vou abrir aqui meu coração pra vocês, eu fui eleita senadora, gente, por um milagre de Deus, sabe, eu não poderia ser senadora hoje pelas condições humanas, e eu estou aqui, porque Deus me colocou. Então, em oito anos, vou fazer um mandato parceiro do governador Flávio Dino, a minha atuação parlamentar será na busca de recursos para por exemplo a área da educação. Flávio pegou esse estado com mil e cem escolas de taipa e ele construiu oitocentas, mas nós ainda temos trezentas escolas de taipa no Maranhão, que precisam ser transformadas em escolas dignas. Flávio, quebrou um recorde nacional, Leonel Brizola, entregava uma escola por semana, Flávio, entregou uma escola há cada dois dias", destacou.



Além do ambiente insalubre, a senadora diz ser necessário melhorar a qualidade do ensino e destacou o maior pontuação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da história do Maranhão, conquistado na atual gestão.

"O maranhense é inteligente, São Luis é Atenas brasileira, os maranhenses saem para fazer concurso lá fora e passam, pela sua capacidade, então, o que nós precisamos é dar oportunidade", pontuou Eliziane Gama.

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