Candidato do mercado, Alckmin não decola e cai nas pesquisas

Na pesquisa da MDA, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes, o candidato de Jair Bolsonaro aparece com 28,2% dfs intenções de voto, seguido por Fernando Haddad 17,6%, Ciro Gomes 10,8% e Geraldo Alckmin 6,1%.




Marina Silva (Rede), registrou 4,1%; João Amoêdo, do Partido Novo tem 2,8%, Alvaro Dias (Podemos), com 1,9%, seguido por Henrique Meirelles (MDB), com 1,7%. Cabo Daciolo e Guilherme Boulos (Psol) têm 0,4% cada. Vera Lúcia (PSTU) alcança 0,3%. Eymael (DC) não pontuou. Brancos e nulos somam 13,4%, e indecisos, 12,3%.

Realizada entre os dias 12 e 15 de setembro, a pesquisa entrevistou 2002 pessoas, em 137 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança. foi sob forte ataque da grande mídia e de

Já no levantamento feito pela FSB Pesquisa, encomendada pelo banco BTG Pactual. BTG, Bolsonaro está na frente com 33% das intenções de voto, seguido por Haddad que registrava 8% e saltou para 16%. Ciro vem em seguida com 14%.

Segundo o instituto, esse cenário aponta um cenário de segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, e um esvaziamento das campanhas de Alckmin e Marina, que vem despencando nas últimas semanas.

O tucano caiu de 8% para 6% e Marina, de 8% para 5%. Os 2 estão empatados com João Amoêdo (Novo), que tem 4% das intenções de voto e ficam mais distantes na disputa por 1 lugar no 2º turno. Não souberam responder 5% dos entrevistados e 11% não escolheram ninguém ou votariam em branco.

A situação de Alckmin preocupa dos aliados do chamado centrão, formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, que considera que a estagnação da campanha do tucano um desastre.

Segundo fontes ouvidas pela grande mídia, se Alckmin não reagir nem mostrar fôlego em uma semana, a campanha entrará em fase de agonia.

Ele acreditam que o tucano deve usar o tempo de propaganda, que é o maior entre os candidatos, para aumentar a artilharia contra Bolsonaro, pois nesse eleitorado tem mais chances de reverter.

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