DINO CRIA COMBOIO E LEVA COMBUSTÍVEL PARA POSTOS, ÔNIBUS E SERVIÇOS ESSENCIAIS
Operação do governo do Maranhão criou escolta policial para caminhões-tanque circularem em São Luís e no interior para abastecimento de postos e serviços essenciais; "Embora a responsabilidade seja da União, entramos com a segurança para garantir os serviços essenciais, o funcionamento do transporte coletivo e também o abastecimento das cidades”, disse o governador Flávio Dino
A operação montada pelo Governo do Maranhão para reduzir os efeitos da crise federal de combustível levou neste sábado (26) abastecimento para postos de gasolina e serviços essenciais. Foram cerca de 70 caminhões-tanque abastecidos e circulando com escolta policial em São Luís. No interior, ações também estão em curso.
“Tivemos a escolta, o apoio da polícia. Foi efetiva, apoiou a gente. E graças a Deus estou aqui no posto para atender a população”, diz Itabajara Nogueira, motorista de um dos caminhões abastecidos na operação dentro da capital maranhense.
Com o comboio, os veículos conseguiram captar o combustível e levar para postos e serviços essenciais, como ambulâncias e ônibus. Uma força conjunta entre Polícia Militar, Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal faz a escolta dos caminhões.
São diversos secretarias e órgãos envolvidos. Também participa a Secretaria Municipal de Transportes de São Luís.
“Há uma crise federal nesse setor dos combustíveis. Embora a responsabilidade seja do Governo Federal, entramos com o sistema de segurança do Estado para garantir os serviços essenciais, o funcionamento do transporte coletivo e também a retomada do abastecimento das cidades”, disse o governador Flávio Dino.
Ele comandou uma reunião no Porto do Itaqui para traçar outras ações e a ampliação da operação conjunta que ameniza os impactos da crise federal de combustíveis.
Rotas
“Conseguimos estabelecer várias rotas de abastecimento, inicialmente na Ilha de São Luís. Pouco a pouco, isso vai se regularizando e, com isso, a gente vai conseguindo devolver às cidades uma situação de normalidade. E, claro, esperando que o Governo Federal resolva esse problema que foi criado e, com isso, tenhamos os direitos da população assegurados”, acrescentou o governador.
O presidente da Agência de Mobilidade Estadual (MOB), Lawrence Melo Pinheiro, afirmou que “a mensagem que a gente passa para a sociedade é que o transporte público urbano e semiurbano da capital está garantido. Também garantimos que o ferry-boat vai continuar funcionando normalmente”.
De acordo com o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago, o Porto do Itaqui está abastecido de combustível. “O nosso trabalho agora é fazer esse produto escoar.”
Interior
Ted Lago contou que o planejamento para abastecer cidades do interior está em curso: “Começamos uma operação similar em Imperatriz e Açailândia, utilizando a base do Terminal Ferroviário de Açailândia”.
O presidente da MOB, Lawrence Melo, acrescentou que “em alguns municípios onde temos linha férrea, vamos levar o combustível de trem. A partir daí, teremos caminhões-tanque também com escolta policial”.
A normalização da situação depende da liberação da BR, já que algumas áreas não são alcançadas por ferrovias
Operação do governo do Maranhão criou escolta policial para caminhões-tanque circularem em São Luís e no interior para abastecimento de postos e serviços essenciais; "Embora a responsabilidade seja da União, entramos com a segurança para garantir os serviços essenciais, o funcionamento do transporte coletivo e também o abastecimento das cidades”, disse o governador Flávio Dino
A operação montada pelo Governo do Maranhão para reduzir os efeitos da crise federal de combustível levou neste sábado (26) abastecimento para postos de gasolina e serviços essenciais. Foram cerca de 70 caminhões-tanque abastecidos e circulando com escolta policial em São Luís. No interior, ações também estão em curso.
“Tivemos a escolta, o apoio da polícia. Foi efetiva, apoiou a gente. E graças a Deus estou aqui no posto para atender a população”, diz Itabajara Nogueira, motorista de um dos caminhões abastecidos na operação dentro da capital maranhense.
Com o comboio, os veículos conseguiram captar o combustível e levar para postos e serviços essenciais, como ambulâncias e ônibus. Uma força conjunta entre Polícia Militar, Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal faz a escolta dos caminhões.
São diversos secretarias e órgãos envolvidos. Também participa a Secretaria Municipal de Transportes de São Luís.
“Há uma crise federal nesse setor dos combustíveis. Embora a responsabilidade seja do Governo Federal, entramos com o sistema de segurança do Estado para garantir os serviços essenciais, o funcionamento do transporte coletivo e também a retomada do abastecimento das cidades”, disse o governador Flávio Dino.
Ele comandou uma reunião no Porto do Itaqui para traçar outras ações e a ampliação da operação conjunta que ameniza os impactos da crise federal de combustíveis.
Rotas
“Conseguimos estabelecer várias rotas de abastecimento, inicialmente na Ilha de São Luís. Pouco a pouco, isso vai se regularizando e, com isso, a gente vai conseguindo devolver às cidades uma situação de normalidade. E, claro, esperando que o Governo Federal resolva esse problema que foi criado e, com isso, tenhamos os direitos da população assegurados”, acrescentou o governador.
O presidente da Agência de Mobilidade Estadual (MOB), Lawrence Melo Pinheiro, afirmou que “a mensagem que a gente passa para a sociedade é que o transporte público urbano e semiurbano da capital está garantido. Também garantimos que o ferry-boat vai continuar funcionando normalmente”.
De acordo com o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago, o Porto do Itaqui está abastecido de combustível. “O nosso trabalho agora é fazer esse produto escoar.”
Interior
Ted Lago contou que o planejamento para abastecer cidades do interior está em curso: “Começamos uma operação similar em Imperatriz e Açailândia, utilizando a base do Terminal Ferroviário de Açailândia”.
O presidente da MOB, Lawrence Melo, acrescentou que “em alguns municípios onde temos linha férrea, vamos levar o combustível de trem. A partir daí, teremos caminhões-tanque também com escolta policial”.
A normalização da situação depende da liberação da BR, já que algumas áreas não são alcançadas por ferrovias
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