“Manuela D’Ávila é uma política do século XXI”, afirmou Rubens Pereira Júnior durante lançamento da pré-candidatura do PCdoB à presidência
Aconteceu na noite de segunda-feira (16), em São Paulo, o lançamento de manifesto da pré-candidatura de Manuela D’Ávila (PCdoB) à Presidência da República. O Teatro Oficina, escolhido para receber o evento, foi ocupado por artistas, intelectuais, lideranças políticas e sociais, além da filha do ex-presidente Lula, Lurian Cordeiro Lula da Silva estiveram presentes, num ato marcado pela unidade em defesa da liberdade.
O deputado federal e vice-líder do PCdoB na Câmara, Rubens Pereira Júnior, presente no manifesto, afirmou que o ato representa o fortalecimento do campo progressista. “Manuela D’Avila mostrou que está pronto para o desafio, com boas ideias e um posicionamento moderno. É uma política do século XXI”, disse o parlamentar maranhense.
Durante o lançamento do manifesto pela liberdade, Manuela convidou à todos para construírem a sua pré-candidatura. “Para o Brasil ser uma grande nação, é precisa garantir liberdade para o país caminhar com suas próprias pernas. É preciso liberdade para nossa gente e é preciso gritar em alto e bom som que queremos Lula livre, porque a liberdade de Lula é o resgate das soluções democráticas”, disse.
Depois de ler o texto em que aponta os principais pontos da plataforma que defende, a pré-candidata fez uma defesa da unidade das forças progressistas. “Compreendemos que devemos estabelecer pontes e vínculos profundos para que a esquerda e o setor progressista e democrático dialoguem exaustivamente”, disse, defendendo que a prisão de Lula simboliza a tentativa de conter as ideias de esquerda.
“Se Lula vale a luta, Lula também vale a nossa unidade e o estabelecimento de pontes. Nós nunca fomos óbice para a unidade. Pelo contrário. O PCdoB sempre foi a estrada que tentou conduzir o Brasil por esse caminho”, defendeu, ressaltando a ousadia do partido de lançar o seu nome na disputa presidencial. “Nós ousamos porque dizemos que sonhamos, porque nossos sonhos valem a pena”.
Em uma noite permeada por músicas que remetiam em especial à resistência democrática das décadas de 1960 e 1970, a cantora Ana Cañas – que tem participado ativamente das manifestações contra o golpe e a prisão política do ex-presidente Lula – abriu o evento com a música Velha roupa colorida, de Belchior.
Diversos artistas e intelectuais, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho enviaram vídeos para o ato, em defesa das liberdades e em apoio a Manuela.
O teólogo Leonardo Boff ressaltou a importância da pré-candidatura comunista e disse se associar ao manifesto lido no evento. “Precisamos refundar nosso país”, defendeu. O ator Wagner Moura celebrou o lançamento do nome da comunista e declarou: “Ficaria muito feliz em viver num país governado por você”.
Durante o lançamento do manifesto pela liberdade, Manuela convidou à todos para construírem a sua pré-candidatura. “Para o Brasil ser uma grande nação, é precisa garantir liberdade para o país caminhar com suas próprias pernas. É preciso liberdade para nossa gente e é preciso gritar em alto e bom som que queremos Lula livre, porque a liberdade de Lula é o resgate das soluções democráticas”, disse.
Depois de ler o texto em que aponta os principais pontos da plataforma que defende, a pré-candidata fez uma defesa da unidade das forças progressistas. “Compreendemos que devemos estabelecer pontes e vínculos profundos para que a esquerda e o setor progressista e democrático dialoguem exaustivamente”, disse, defendendo que a prisão de Lula simboliza a tentativa de conter as ideias de esquerda.
“Se Lula vale a luta, Lula também vale a nossa unidade e o estabelecimento de pontes. Nós nunca fomos óbice para a unidade. Pelo contrário. O PCdoB sempre foi a estrada que tentou conduzir o Brasil por esse caminho”, defendeu, ressaltando a ousadia do partido de lançar o seu nome na disputa presidencial. “Nós ousamos porque dizemos que sonhamos, porque nossos sonhos valem a pena”.
Em uma noite permeada por músicas que remetiam em especial à resistência democrática das décadas de 1960 e 1970, a cantora Ana Cañas – que tem participado ativamente das manifestações contra o golpe e a prisão política do ex-presidente Lula – abriu o evento com a música Velha roupa colorida, de Belchior.
Diversos artistas e intelectuais, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho enviaram vídeos para o ato, em defesa das liberdades e em apoio a Manuela.
O teólogo Leonardo Boff ressaltou a importância da pré-candidatura comunista e disse se associar ao manifesto lido no evento. “Precisamos refundar nosso país”, defendeu. O ator Wagner Moura celebrou o lançamento do nome da comunista e declarou: “Ficaria muito feliz em viver num país governado por você”.
Fotos: Barbara Marreiros, Karla Boughoff, Marcos Bruno, Maiakovski, Vangli Figueiredo |
Representantes do campo popular e democrático falaram sobre a atual conjuntura no país e saudaram a importância da pré-candidatura de Manuela nesse contexto. O ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Celso Amorim (PT), sublinhou a necessidade de afastar o fascismo, em meio à escalada do ódio no país.
Na ocasião, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), ressaltou a sua admiração pelo PCdoB. “Sou da geração de 1968. Desde então, sempre estive ao meu lado os bravos guerreiros do PCdoB”. Para ele, Manuela D’Ávila é uma “guerreira” que se propõe “a esse desafio grandioso, que é disputar a Presidência do campo democrático e popular”. Para ele, a comunista é a pessoa mais qualificadas no cenário atual, tendo em vista que Lula está preso.
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