É justo, que um vereador sério e comprometido com o bem estar da população peça mais tempo para analisar nos mínimos detalhes o projeto de regulamentação da empresa UBER, multinacional estadunidense prestadora de serviços na área do transporte privado urbano por aplicativo com atuação agora também em São Luis.
O projeto que regulamenta o serviço de transporte por aplicativo (Uber) nem bem entrou na pauta da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta segunda-feira, 19, e o vereador Genival Alves (PRTB/foto) prontamente pediu vista da matéria por 72 horas, sob a justificativa de melhor analisar o assunto.
O polêmico projeto, de iniciativa do vereador Paulo Victor (PROS), terá agora de aguardar a volta da matéria para discussão em plenário, para que seja dado prosseguimento normal na Casa.
Segundo o presidente da Câmara, Astro de Ogum (PR), após o retorno da matéria, o projeto terá um prazo de 10 dias úteis para ser votado no Legislativo.
Caso a matéria seja aprovada, seguirá para sanção ou veto do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Genival Alves (PRTB) |
O projeto que regulamenta o serviço de transporte por aplicativo (Uber) nem bem entrou na pauta da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta segunda-feira, 19, e o vereador Genival Alves (PRTB/foto) prontamente pediu vista da matéria por 72 horas, sob a justificativa de melhor analisar o assunto.
O polêmico projeto, de iniciativa do vereador Paulo Victor (PROS), terá agora de aguardar a volta da matéria para discussão em plenário, para que seja dado prosseguimento normal na Casa.
Segundo o presidente da Câmara, Astro de Ogum (PR), após o retorno da matéria, o projeto terá um prazo de 10 dias úteis para ser votado no Legislativo.
Caso a matéria seja aprovada, seguirá para sanção ou veto do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Para o vereador Genival Alves, a prestação de serviço é mais que bem vinda, mas a capacitação desses profissionais preocupa e a questão do imposto também.
"A cidade não pode ficar no prejuízo, porque se fosse uma empresa brasileira lá fora o serviço não seria permitido sem altas cobranças, sem falar no mais importante que é a segurança para a população, principalmente para as mulheres, então isso tudo deve ser analisado", justificou o vereador Genival Alves.
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