
Em encontro com Michel Temer, a chanceler da Colômbia, María Ángela Holguín, vai propor uma ação militar conjunta, com uma coordenação de forças de Colômbia, Brasil, Argentina, Chile, Peru e México para enfrentar o que virá o que supostamente vierá após o fim do governo Maduro
Michel Temer recebe hoje María Ángela Holguín, chanceler da Colômbia. Ela vai mostrar dados sobre os efeitos em seu país da crise do governo venezuelano, agravada pela hiperinflação. Um deles é o registro do êxodo de 540 mil pessoas para a Colômbia no ano passado, 14 vezes mais que o fluxo de migração para o Brasil, pelo acesso a Roraima.
Holguín vai contar, também, sobre o expressivo aumento do número de guerrilheiros colombianos que se deslocaram para a Venezuela em 2017, na faixa de fronteira com a Colômbia. A agenda da chanceler termina com a proposta de uma coordenação de forças de Colômbia, Brasil, Argentina, Chile, Peru e México para enfrentar o que virá em seguida ao derretimento do governo Maduro. “Esperamos que a situação na Venezuela seja solucionada, e rápido”, tem repetido o secretário-geral da ONU, António Guterres.
As informações são da coluna Poder em Jogo de O Globo.
Holguín vai contar, também, sobre o expressivo aumento do número de guerrilheiros colombianos que se deslocaram para a Venezuela em 2017, na faixa de fronteira com a Colômbia. A agenda da chanceler termina com a proposta de uma coordenação de forças de Colômbia, Brasil, Argentina, Chile, Peru e México para enfrentar o que virá em seguida ao derretimento do governo Maduro. “Esperamos que a situação na Venezuela seja solucionada, e rápido”, tem repetido o secretário-geral da ONU, António Guterres.
As informações são da coluna Poder em Jogo de O Globo.
Fonte: 247
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