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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital paulista, João Doria, cortaram os gastos com a prevenção das doenças transmitidas por mosquitos no ano passado, às vésperas do avanço da febre amarela no Estado; Somadas, as verbas para vigilância em saúde, que incluem as medidas preventivas e de controle das doenças, ficaram quase R$ 120 milhões abaixo dos R$ 334 milhões que eram previstos no Orçamento de 2017, considerando a capital paulista e a gestão estadual
Os gastos no combate preventivo a doenças transmitidas por mosquitos caíram em São Paulo no último ano, às vésperas do avanço da febre amarela em cidades paulistas.
A queda das despesas ocorreu tanto no governo de Geraldo Alckmin (PSDB) como na capital, com João Doria (PSDB), e em transferências de Michel Temer (MDB).
Somadas, as verbas para vigilância em saúde, que incluem as medidas preventivas e de controle das doenças, ficaram quase R$ 120 milhões abaixo dos R$ 334 milhões que eram previstos no Orçamento de 2017, considerando a capital paulista e a gestão estadual.
Funcionários da área de saúde dizem que a falta de recursos prejudica trabalhos como a aplicação de inseticida e o controle de focos de proliferação do Aedes aegypti.
De acordo com médicos, isso pode influenciar no controle a doenças como dengue, chikungunya e zika e na prevenção de eventual transmissão de febre amarela urbana —erradicada no Brasil na primeira metade do século 20.
As informações são de reportagem de Arthur Rodrigues na Folha de S.Paulo.
Fonte: 247
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