Geraldo Alckmin já começa a traçar a privataria de seu eventual governo; conselheiros do tucano sugerem que a Caixa Econômica Federal encabece a lista de privatizações; a reputação abalada por seguidos escândalos de corrupção e a gestão preponderantemente escolhida por critérios políticos tornariam a mudança mais palatável para a opinião pública
Conselheiros de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) sugeriram ao presidenciável que a Caixa Econômica Federal encabece a lista de privatizações em eventual governo do tucano.
Para a equipe, a reputação abalada por seguidos escândalos de corrupção e a gestão preponderantemente escolhida por critérios políticos tornariam a mudança mais palatável para a opinião pública.
Pelo mesmo raciocínio, assessores de Alckmin argumentam que a entrega para a iniciativa privada de instituições consideradas mais técnicas, como o Banco do Brasil, deveria ser discutida mais adiante.
Há poucos dias, Alckmin confirmou o economista Persio Arida na coordenação do programa econômico de sua provável campanha presidencial. Com a escolha, ele reiterou o traço liberal que deseja imprimir à sua candidatura.
O economista já defendeu publicamente o fim do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que ele próprio presidiu no governo Itamar Franco —período em que ajudou a formular o Plano Real.
As informações são de reportagem de Thais Bilenky na Folha de S.Paulo
Fonte: 247
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