
Procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, que integram a força-tarefa da Operação Java Jato em Curitiba e que foram os principais autores da denúncia que resultou na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira 24, rebaterem as críticas de que o julgamento foi político; segundo os procuradores, o julgamento do TRF-4 foi lastreado por critérios técnicos. "Deixo o meu reconhecimento pela atuação firme, imparcial e de alta qualidade técnica do procurador e dos desembargadores", postou Dallagnol
247 - Os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, que integram a força-tarefa da Operação Java Jato em Curitiba e que foram os principais autores da denúncia que resultou na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira 24, rebaterem as críticas de que o julgamento foi político.
Segundo os procuradores, o julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) foi lastreado por critérios técnicos. "Deixo o meu reconhecimento pela atuação firme, imparcial e de alta qualidade técnica do procurador e dos desembargadores", postou Dallagnol nas redes sociais. "No Ministério Público, como no Judiciário, cada procurador segue a Constituição, a lei e a sua consciência", completou.
Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o procurador Carlos Lima disse em um artigo publicado pelo jornal Folha de São Paulo que "não se julgou a figura histórica de Luiz Inácio Lula da Silva ou a sua possibilidade de se candidatar à Presidência da República nas próximas eleições". "Luiz Inácio foi julgado conforme a lei", escreveu Lima. "A justiça foi feita. Que venham recursos sobre questões de direito e que sejam julgados devidamente. Quanto às próximas eleições, que Deus nos dê sabedoria", disse mais à frente.
Fonte: 247
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