Notificação

Eu, Rosangela Castro Coêlho da Vera Cruz, faço  uso desse documento para notificar aos meus superiores na pessoa do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão, (Sinproesemma), e aos demais diretores da empresa a qual sou funcionária para relatar dessa vez por escrito, os constantes ataques que venho sofrendo e investidas por parte da companheira de trabalho senhora, Claudia Leal.
Notificar que inúmeras vezes venho sofrendo xingamentos, maltratos,  constrangimentos, calúnias, e demais tipos de agressão como palavras de baixo calão como:  puta; sem vergonha; incompetente; desgraçada; vendida; “está aqui por falta de vergonha na cara já deveria ter ido embora; Vou ti pegar lá fora..”, entre outras agressões.
Já me deixou presa do lado de fora da sala por duas vezes com minhas chaves de casa e do meu carro trancados, tendo eu que recorrer até a carona do presidente para ir para casa, sendo que nos dois momentos eu estava em pautas a mando da mesma, em uma eu estava fora (na UFMA) e em outra eu estava na casa na sala de reuniões.
A gota d’água para mim foi na última sexta feira 12/012017 quando ela me chamou de vendida que eu me “prostituo” para ter o que eu quero, dentro da empresa e na vida profissional chamando-me de “puta da imprensa”.  Os primeiros relatos das agressões foram feitos por mim durante uma reunião de pauta com os diretores, os quais se comprometeram em falar com as partes para que tudo mudasse. Mas no dia seguinte a agressora começou com as mesmas atitudes só que agora, declaradamente. A primeira coisa que vez ao chegar na sala e me encontrar passando um hidratante nas mãos foi desligar o ar condicionado e abrir a porta de forma brusca falando que estava fedendo... Sendo que essa ação já havia sido praticada pela agressora  várias vezes antes, quando ela disse “isso é repelente e não hidrate, fede” e mandou que eu saísse da sala.
Após uma discussão eu disse que não iria mudar o produto, mas mudei e logo no dia seguinte ao chegar na sala e me ver mesmo assim  ela teve a mesma atitude (eu relatei o fato a professora Janice) dessa vez alguns diretores viram a porta aberta inclusive a professora Isabel e o presidente Oliveira que perguntaram o motivo ela justificou que estava com problemas no nariz, mas não falou que era o meu hidratante. Enfim, mesmo o presidente pedindo com toda paciência ela continuou as agressões até na frente dele, (fato que aconteceu uma vez), quando ele pediu que a gente se entendesse, mas nada mudou, pelo contrário só piorou...
Sendo assim dou ciência aos meus superiores que irei buscar os meus direitos de continuar trabalhando, desenvolvendo as minhas obrigações como sempre fiz, com respeito aos colegas, aos superiores e às demais pessoas do ambiente de trabalho.

São Luis em 15/01/2018, atenciosamente.
Rosangela Castro Coêlho da Vera Cruz.

Comentários