Notificação em 12/01/2018
Faço o uso desse documento para notificar aos meus
superiores na pessoa do presidente do sindicato dos Trabalhadores em Educação
pública do Maranhão, (Sinproesemma), e aos demais diretores da empresa a qual
sou funcionária para relatar dessa vez por escrito os constantes ataques que venho
sofrendo e investidas por parte da companheira de trabalho senhora, Claudia
Leal.
Notificar que inúmeras vezes venho sofrendo xingamentos, maltrato,
constrangimentos, calúnias, e demais
tipos de agressão como palavras de baixo calão como puta; sem vergonha;
incompetente; desgraçada; está aqui por falta de vergonha na cara já deveria
ter ido embora...entre outras agressões.
Já me deixou presa do lado de fora da sala por duas vezes
com minhas chaves da casa e do meu carro, tendo eu que recorrer até a carona do
presidente para ir para casa, sendo que nos dois momentos eu estava em pautas a
mando da mesma, em uma eu estava fora e em outra eu estava na casa.
Me chamou de vendida que eu me prostituo para ter o que eu
quero, dentro da empresa e na vida profissional chamando me de (puta da imprensa),
os primeiros relatos das agressões foram feitos por mim durante uma reunião de
pauta com os diretores, os quais se comprometeram em falar com as partes para
que tudo mudasse. Mas no dia seguinte a agressora começou com as mesmas coisa. A
primeira coisa que vez ao chegar na sala e me encontrar passando um hidratante
nas mãos foi desligar o ar condicionado e abrir a porta. Sendo que essa ação já
havia sido praticada pela agressora antes, quando ela disse que eu não estava
usando hidratante e sim repelente por que o fedor era muito, após uma discussão
eu disse que não iria mudar o produto, mas mudei e logo um dia após a reunião
com a chefia na qual foi pedido paz, ao chegar na sala mesmo eu usando outro
produto ela teve a mesma atitude dessa vez alguns diretores viram a porta
aberta inclusive a professora Isabel e o presidente Oliveira que perguntaram o
motivo ela justificou que estava com problemas no nariz, mas não falou que era
o meu hidratante. Enfim mesmo o presidente pedindo com toda paciência ela
continuou as agressões até na frente dele, (fato que aconteceu uma vez), mas na
frente na sala nada mudou, pelo contrário só piorou...
Fatos todos esses relatados com provas à disposição de quem
interessar.
Atenciosamente
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