Sinproesemma emite nota de esclarecimento e repudia ataque sofrido



Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma).


Nota de esclarecimento


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), vem a público esclarecer acerca de uma matéria mentirosa postada sem apuração dos fatos, em alguns blogs e sites com o tema: “Funcionários são obrigados a aderir a manifestação do Sinproesemma”

O Sinproesemma rebate veementemente e lamenta que  tal acusação, tenha sido veiculada sem a preocupação pelo veículo ou pelo editor do site, em consultar a verdade dos fatos ou o Sinproeesemma. Para tanto, apresentamos as provas e as fontes para consultas e comprovação de que tal acusação é mentirosa!

Não obrigamos nenhum funcionário do Sinproesemma participar da manisfestação do dia (10) de novembro de 2017, pelo contrário, atendemos a solicitação do sindicato que representa  esses funcionários o (Sintes), e com certeza eles comprovarão, pois o mesmo nos encaminhou dois documentos: um ofício comunicando o Sinproesemma quanto a liberação dos funcionários, assim como um comunicado posteriormente informando a nós de um edital de greve, ou seja, que os funcionários dos sindicatos também iam parar neste dia.

Portanto, não obrigamos e nem obrigaremos quem quer seja a participar de qualquer manifestação, até porque quem representamos que é a categoria dos educadores do Maranhão não foram obrigados a participar, fizemos nosso papel de convocar apenas, agora obrigar jamais! Prezamos pela democracia e sempre a defenderemos, sempre haverá aqueles que com mentiras tentam pregar o contrário.

O Sinproesemma representa uma categoria importante no nosso estado, que são os educadores do Maranhão, assim como defendemos qualquer outra categoria de trabalhadores (as), pois entendemos que num momento que o país passa por uma grande crise política e de retiradas de direitos não somos nós, que engrossaremos um ataque a esses direitos.

Maldosamente, publicaram essa matéria nesses veículos de comunicação sem ouvir o Sinproesemma ou apurar os fatos o que não condiz com as práticas do bom jornalismo. Mas provaremos com os documentos encaminhados pelo Sintes, que não obrigamos e nem obrigaremos funcionários ou qualquer pessoa no seu direito de liberdade, ou seja, de ir ou vir, ou de expressar ou de se manifestar.

O Sinprosemma tomará todas as medidas cabíveis, para que provemos que essa mentira postada, não condiz com a verdade dos fatos, inclusive desde já informamos que iremos solicitar o direito de resposta pelo ataque sofrido sem a devida apuração dos fatos.

Segue as cópias dos ofícios do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Sindicais (SINTES) que comprovam a verdade dos fatos.



Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.





Comentários

  1. NOTA PÚBLICA
    O Sindicato dos (as) Trabalhadores (as) nas Entidades e Centrais Sindicais, Associações, Federações, Órgãos de Classe, Entidades Não Governamentais e Partidos Políticos no Estado do Maranhão – SINTES-MA, representamos uma categoria importante no nosso estado, que são os(as) Sindicatários(as) do Maranhão, assim como os demais trabalhadores brasileiros nós Funcionários/Sindicatários, das Entidades Sindicais compreendemos que a conjuntura política do nosso país de retiradas de direitos estar critica e desfavorável para todos trabalhadores.
    Diante disso tudo o SINTES-MA, convocou toda a categoria a paralisar as Atividades Laborais para enfileirarmos o movimento grevista unificando e ampliando a resistência no Dia Nacional de Paralisações e Greve, para lutarmos na tentativa da revogação da Lei 13 467 de 2017. Como de prática realizou os tramites de notificar empregadores sindicais e seguidamente convocou os Funcionários/Sindicatários para concentração do dia 10 de Novembro.
    O SINTES-MA, vem a público se manifestar com indignação e repúdio às práticas anti - sindicais de alguns sindicalistas-patrões que diante das diversas denúncias recebidas, e as noticiadas em blogs. Como forma de retaliação o SINPROESEMMA obrigou frequências para que os Funcionários/Sindicatários permanecessem no protesto. O Sindicato dos Bancários do Maranhão - SEEBMA ligou forçando os Funcionários/Sindicatários a voltarem ao trabalho. O SINTEMA com ameaça de corte de ponto da Funcionária/Sindicatária.
    Diante destes graves fatos o SINTES-MA lamenta o deplorável comportamento desses sindicalistas-patrões que fortalecem a burocracia sindical distanciando se do real objetivo do sindicato que é aglutinar e defender os trabalhadores. Assim o que vemos é sindicalistas-patrões oprimindo seus Funcionários/Sindicatários.
    O SINTES-MA, aproveita o ensejo para exigir que seja feita a imediata supressão das frequências e abonação das faltas, para que impere o livre arbítrio. E informamos que segundo a Lei de Greve, nenhum trabalhador brasileiro será penalizado por não participar do movimento grevista. Desta forma informamos também que todos(as) trabalhadores(as) do Brasil foram convocados para o 10 de Novembro Dia Nacional de Paralisações e Greve, como sabemos em sua plenitude nem todos compareceram e não há registro de punição. Pelo contrário o patrão penaliza quando o trabalhador participa da Greve o que deve prevalecer também o livre arbítrio.
    Nós do SINTES-MA somamos aos milhões de trabalhadores(as) do Brasil e em especial os Sindicatários(as) e destacamos o orgulho que sentimos não somente em divulgar a, ação dos diversos sindicatos ao qual estamos empregados, mas sobretudo da altivez dos Funcionários/Sindicatários que tiveram ao denunciar tais práticas anti - sindicais que sofreram como forma de retaliação a imposição de frequências no movimento grevista e pressões para voltarem ao trabalho e a ameaça do corte de ponto, exigimos retratação para que outros não sofram dos mesmos ataques. Ressaltamos o papel mobilizador dos Funcionários/Sindicatários a adesão no movimento grevista. Isto é uma demonstração de unidade necessária que se deve construir no seio da classe trabalhadora como o todo.
    São Luís/MA, 13 de Novembro 2017.
    Atenciosamente,

    Glebio Jorge da Silva Oliveira
    Presidente

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