PARALISAÇÃO: Sinproesemma convoca trabalhadores e sociedade em geral para mais um ato de resistência nesta sexta-feira (10)


Em defesa dos direitos dos trabalhadores de todo o país e em especial da educação o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), chama a atenção da sociedade em geral e dos trabalhadores de todo o Maranhão para mais um ato de resistência contra as reformas do governo Temer  que acontecerá na próxima sexta-feira (10/11) a partir das 7h da manhã na Barragem do Bacanga, local simbólico das lutas sociais na capital.


Os educadores maranhenses e demais categorias juntam-se à estudantes, centrais sindicais, trabalhadores sem terra e rurais e outros  movimentos sociais, para  mais uma grande paralisação contra uma série de medidas do governo golpista de retirada de direitos da população  brasileira.


O presidente Sinproesemma, professor Raimundo Oliveira, destacou a papel do sindicato para o fortalecimento da  luta da categoria contra as medidas do governo Temer.

“Estamos chamando a atenção para essa manifestação com o objetivo de  mobilizar a categoria, o conjunto dos trabalhadores e a sociedade para mais esse grande ato de resistência em defesa dos direitos da população e contra as maldades desse governo golpista que se opõe ao trabalhador e à trabalhadora de todo o país e do nosso estado. Direitos esses que estão sendo atacados por esse governo que trabalha a favor da direita e contra o povo desse país”, pontuou.

De acordo com o presidente do maior sindicato de categoria do Maranhão, a cada agressão aos direitos dos brasileiros pelo governo Temer, aumenta a necessidade da participação da sociedade e de união dos movimentos sociais e centrais sindicais na luta contra o retrocesso e retirada de direitos.

Para a secretária da Secretaria de Representação dos Núcleos Municipais do Sinproesemma, professora Janice Nery, é importante que a população se mobilize contra as reformas, em especial contra a reforma da previdência que visa acabar com a aposentadoria em geral, no caso dos educadores, retira a aposentadoria especial, um direito conquistado com muitas lutas e força homens e mulheres a trabalharem em regime de escravidão.


“Tudo isso demonstra que o pensamento do governo golpista é estabelecer no Brasil o trabalho escravo, o fim da aposentadoria especial para os trabalhadores em educação, o fim da aposentadoria para todos os setores e a derrubada dos direitos históricos, conquistados com muitas lutas, além de entregar as riquezas do país para o capital estrangeiro, então é importante que  sociedade e os trabalhadores participem, nós temos que defender o que é nosso, o nosso país a nossa soberania”, pontuou Janice Nery.

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