Prefeita Josinha Cunha (PR) irmã de Josimar do Maranhãozinho (PR) implanta “Ditadura” em Zé Doca MA

 Josinha Cunha  e o irmão deputado Josimar do Maranhãozinho são do mesmo partido (PR)

O núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) do município de Zé Doca MA, traz à tona uma denúncia de implantação de uma “ditadura” naquele município comandada pela prefeita Josinha Cunha (PR).

A prefeita é irmã do deputado estadual Josimar do Maranhãozinho (PR), ambos são do mesmo partido (PR) que instituiu um regime ditatorial com o apoio da maioria dos vereadores no município. Com o apoio da Câmara Municipal a prefeita sancionou uma Lei de nº 472/2017, que proíbe a criação de Sindicatos de categorias na cidade e mais grave é que Josinha, teria sancionado a referida Lei, antes mesmo que ela chegasse a Câmara de Vereadores.

 De acordo com a grave denúncia, no ofício da Câmara encaminhando o referido projeto para a Prefeitura de Zé Doca a data é do dia (04) de julho, sendo que prefeita já teria sancionado Projeto de Lei no dia (30) de junho.


Além Lei absurda, as medidas ditatórias não param por aí, o presidente do Sinproesemma no município, Raimundo Rodrigues Silva, denuncia a alteração da Estatuto do Servidor Municipal, tirando as gratificaçõs do funcionalismo e até mudanças no Plano de Cargos Carreias e Salários dos professores a prefeita teria feito com autorização da Câmara, medidas dignas de uma ditadura, instituída em Zé Doca.

“Além de tudo isso, a prefeita Josinha, alterou todas as gratificações, por exemplo a graticicação por graduação que antes era de 15% passou para 10%, mestrado que era de 50% reduziu para 40%, doutorado de 80% para 55%, ela também tirou os 10% dos agentes administrativos e dos vigilantes retirou os 20% de adicional noturno, o servidor só terá direito a licença prévia, se não tiver nenhuma falta no período de cinco anos, caso o funcionário falte um dia ela manda suspender, são coisas que só aconteciam na época da ditadura ”, pontuou Raimundo Rodrigues.

O sindicato deve entrar com uma ação no Ministério Público para que as medidas autoritárias sejam revogadas e para que a prefeita preste esclarecimentos acerca da legalidade dos seus atos, informou o presidente do núcleo Sinproesemma de Zé Doca.












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