Diego Polary, Carlos Marão e João Gomes são condenados pela morte do advogado Brunno Matos

A família da vítima não se conforma pelos criminosos não terem pego a pena máxima


Carlos Marão, seu sobrinho Diego Polary e o vigilante João Gomes

Um dos julgamentos mais longos ao longo da história criminalística em São Luis o julgamento dos envolvidos no assassinato do advogado Brunno Matos, não teve o fim que a família da vítima esperava na madruga desta sexta-feira, (03).

A Justiça condenou o engenheiro civil Diego Polary, o bacharel em hotelaria Carlos Marão e o vigilante João Gomes pelo assassinato de Brunno, ocorrido em outubro de 2014 quando o jovem comemorava a vitória do senador Roberto Rocha nas eleições daquele ano.

Polary pegou oito anos de prisão, Marão seis anos e João Gomes um ano. Diego Polary foi acusado de ser autor dos golpes de faca que ceifou a vida de Bruno e Carlos Marão seu tio por participação no ato do crime, Marão teria segurando a vítima enquanto era golpeada (barriga aberta e sangrou até a morte como se mata porco ou outro animal qualquer) e na tentativa de homicídio a Alexandre Matos e Kelvin Chiang irmão e amigos da vítima perspectivante.

Bruno Matos (vítima)


Já o vigilante João Gomes foi condenado por lesão corporal. Ele deverá ter a pena convertida em trabalho comunitário, devido ser réu primário mas talvez como é preto e pobre, não sabemos o que aconteceu especificamente nesse caso.

Os criminosos vão continuar livres, pois vão recorrer em liberdade (um benefício da justiça por serem réus primários). No total foram 13 testemunhas ouvidas durante cerca de 17 horas de julgamento. 

A família da vítima não se conforma com a pena e diz que queria pena máxima e deve recorrer da sentença.

Confira a matéria com o vídeo no G1Maranhão

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