Roberto Rocha cospe no prato que comeu e quer fim da parceria entre prefeitura e governo

Tudo em nome do filho?

Sabe por quê Deus não deu asas a cobra? Porque  ela rastejando já faz um grande estrago!

A maioria das pessoas conhece esse dito popular. Mas o governador Flávio Dino, se conhecia, não deu crédito a essa crendice popular  e colocou o Jabuti na árvore, ( Roberto Rocha no senado).

 A fama de Rocha é grande, e nem Flávio Dino escapou das suas trairagens. Uma das primeiras coisa que Rocha fez como senador foi dar uma entrevista onde ele deixou transparecer que não teria cerimonia nenhuma em concorrer ao cargo de governador em 2018,  um sinal de que a gratidão à Flavio Dino pela sua eleição ao senado, foi pequena ou nem existiu.

Outra vítima de sua sede de poder foi o deputado Bira do Pindaré que teve o sonho de concorrer a prefeitura de São Luis nestas eleições,  interrompido por meio do que foi classificado por Bira como "manobras dentro do (PSB)", fato que garantiu o apoio do partido à candidatura de Wellington do Curso  (PP), e Roberto Rocha Júnior (filho do senador), como vice do empresário.

Relembre o desabafo do deputado Bira:

No caminho, muitas foram as dificuldades. Primeiro, o senador Roberto Rocha se lançou candidato. Depois, tentou filiar a deputada federal Eliziane Gama ao partido para ser a candidata à prefeita pelo PSB. Não conseguiu. Finalmente,lançou o nome do filho, vereador Roberto Rocha Junior, passando a negociar a vaga de vice-prefeito com ...

A última do senador foi literalmente cuspir no prato que comeu, Rocha criticou em rede social a parceria do Governo do Estado com a prefeitura, historicamente abandonada. Para o senador a prefeitura é um "puxadinho do Palácio dos Leões", em nome de seus próprios interesses, Rocha esquece que nunca houve um governador pra fazer em parceria com a prefeitura, tantas obras na cidade. Esse é o pago que Flávio Dino recebe por não ter dado ouvidos ao dito popular, "Deus não deu asas a cobra". Com tanta trairagem, Roberto Rocha perde cada vez mais a confiança dos maranhenses que lamentam terem que aturar-lo por mais seis anos no senado.