Campos fez um apelo à sociedade e autoridades, para que assumam a responsabilidade com o atendimento básico. |
O I congresso do Instituto Social Almeida para discutir a atual situação dos ostomizados do Maranhão foi realizado na ultima sexta-feira (20), pelo Instituto Social Almeida com o apoio do Deputado Cabo Campos (DEM).
Pacientes, familiares, estudantes, e autoridades, participaram do encontro que aconteceu no auditório Fernando Falcão, localizado na Assembleia Legislativa, onde debateu a situação de cerca de 875 pacientes existentes somente no estado.
De acordo com a Associação Brasileira de Ostomizados (ABRASO), a ostomia é uma cirurgia para construir um novo trajeto para a saída das fezes e urinas. Com a intervenção, é criado um ostoma na parede abdominal, pelo qual as fezes e urina são expelidas.
Selma Silva, ostomizada há oito meses, apontou as dificuldades e constrangimentos diários enfrentados, e criticou o sistema de saúde do estado, pois segundo ela os pacientes muitas vezes não recebem informações adequadas.
“Como ando com a bolsa sofro na entrada dos transportes públicos, por conta da roleta, constrangimentos em diversos locais, pelo mal cheiro, e outras situações. Falta conscientização e interesse das autoridades. Acreditem, está uma luta para simplesmente mostrar a sociedade da existência de nós ostomizados. Precisamos e merecemos ser reconhecidos”, relatou.
Cabo Campos (DEM), apoiador do congresso, garantiu que vai encaminhar à comissão de saúde Saúde as principais reivindicações mencionadas, e fez um apelo à sociedade e autoridades, para que assumam a responsabilidade com o atendimento básico.
"As autoridades precisam saber, que as atuais bolsas de ostomia não atendem às necessidades dos pacientes, da importância extrema de banheiros adaptados em hospitais e locais públicos, para os ostomizados, além de uma campanha educativa sobre o tema em questão, pois tanto a população como muitos profissionais de saúde desconhecem o assunto”, afirmou Campos.
Na oportunidade, a presidente dos ostomizados de Brasília, Ana Paula, falou da importância do evento como um instrumento de conscientização sobre o tema.
“Essa audiência é um marco na sociedade de ostomias porque a comunidade ainda não está familiarizada com o ostomizado, que são pessoas especiais invisíveis. Por isso é fundamental o conhecimento sobre o direito de cada um para, que eles se apuderem dos seus”, pontuou Ana.
Pacientes, familiares, estudantes, e autoridades, participaram do encontro que aconteceu no auditório Fernando Falcão, localizado na Assembleia Legislativa, onde debateu a situação de cerca de 875 pacientes existentes somente no estado.
De acordo com a Associação Brasileira de Ostomizados (ABRASO), a ostomia é uma cirurgia para construir um novo trajeto para a saída das fezes e urinas. Com a intervenção, é criado um ostoma na parede abdominal, pelo qual as fezes e urina são expelidas.
Selma Silva, ostomizada há oito meses, apontou as dificuldades e constrangimentos diários enfrentados, e criticou o sistema de saúde do estado, pois segundo ela os pacientes muitas vezes não recebem informações adequadas.
“Como ando com a bolsa sofro na entrada dos transportes públicos, por conta da roleta, constrangimentos em diversos locais, pelo mal cheiro, e outras situações. Falta conscientização e interesse das autoridades. Acreditem, está uma luta para simplesmente mostrar a sociedade da existência de nós ostomizados. Precisamos e merecemos ser reconhecidos”, relatou.
Cabo Campos (DEM), apoiador do congresso, garantiu que vai encaminhar à comissão de saúde Saúde as principais reivindicações mencionadas, e fez um apelo à sociedade e autoridades, para que assumam a responsabilidade com o atendimento básico.
"As autoridades precisam saber, que as atuais bolsas de ostomia não atendem às necessidades dos pacientes, da importância extrema de banheiros adaptados em hospitais e locais públicos, para os ostomizados, além de uma campanha educativa sobre o tema em questão, pois tanto a população como muitos profissionais de saúde desconhecem o assunto”, afirmou Campos.
Na oportunidade, a presidente dos ostomizados de Brasília, Ana Paula, falou da importância do evento como um instrumento de conscientização sobre o tema.
“Essa audiência é um marco na sociedade de ostomias porque a comunidade ainda não está familiarizada com o ostomizado, que são pessoas especiais invisíveis. Por isso é fundamental o conhecimento sobre o direito de cada um para, que eles se apuderem dos seus”, pontuou Ana.
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