A equipe de enfermagem gravou vídeo e fez denúncia.
Estupro de vulnerável foi o tema do Profissão Repórter de terça-feira (11). Este tipo de crime se aplica nas situações em que a vítima é criança ou adolescente com menos de 14 anos ou sem discernimento no momento do ato — quando não consegue se defender.
Um pai (pai não, mostro)foi preso acusado de abuso sexual contra a própria filha, internada na UTI de um hospital após ter uma parada cardiorrespiratória que gerou sequelas.
Estupro de vulnerável foi o tema do Profissão Repórter desta terça-feira (11). Este tipo de crime se aplica a situações em que a vítima é uma criança ou adolescente com menos de 14 anos ou sem discernimento no momento do ato — quando não consegue se defender. São 56 mil denúncias de estupro de vulnerável por ano no Brasil, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 153 casos por dia e seis a cada hora.
As histórias são delicadas e difíceis de contar, mas importantes como alerta para proteger crianças e adolescentes.
O caso relatado no programa aconteceu em São Paulo. Imagens feitas por funcionários do hospital mostram o homem com a mão dentro do avental da vítima e em partes do corpo dela. Veja vídeo no início deste texto (as imagens são fortes).
Os vídeos foram gravados durante uma madrugada de maio pela equipe de enfermagem do hospital, que começou a desconfiar que estivesse acontecendo algo estranho com a paciente. A vítima tem 17 anos. O advogado do homem diz que ele nega veementemente as acusações (leia mais aqui).
O Profissão Repórter também conversou com os delegados que investigaram o caso. "Alguém completamente vulnerável sendo abusada por aquele que devia guardá-la. Tem casos que nos tocam demais. Somos humanos", disse Kelly Cristina Sacchetto, delegada seccional - São Bernardo do Campo.
O rosto do homem foi borrado na reportagem porque, como ele é pai da vítima, sua identificação poderia, também, revelar a identidade da jovem.
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Estupro de vulnerável foi o tema do Profissão Repórter de terça-feira (11). Este tipo de crime se aplica nas situações em que a vítima é criança ou adolescente com menos de 14 anos ou sem discernimento no momento do ato — quando não consegue se defender.
Um pai (pai não, mostro)foi preso acusado de abuso sexual contra a própria filha, internada na UTI de um hospital após ter uma parada cardiorrespiratória que gerou sequelas.
Estupro de vulnerável foi o tema do Profissão Repórter desta terça-feira (11). Este tipo de crime se aplica a situações em que a vítima é uma criança ou adolescente com menos de 14 anos ou sem discernimento no momento do ato — quando não consegue se defender. São 56 mil denúncias de estupro de vulnerável por ano no Brasil, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 153 casos por dia e seis a cada hora.
As histórias são delicadas e difíceis de contar, mas importantes como alerta para proteger crianças e adolescentes.
O caso relatado no programa aconteceu em São Paulo. Imagens feitas por funcionários do hospital mostram o homem com a mão dentro do avental da vítima e em partes do corpo dela. Veja vídeo no início deste texto (as imagens são fortes).
Os vídeos foram gravados durante uma madrugada de maio pela equipe de enfermagem do hospital, que começou a desconfiar que estivesse acontecendo algo estranho com a paciente. A vítima tem 17 anos. O advogado do homem diz que ele nega veementemente as acusações (leia mais aqui).
O Profissão Repórter também conversou com os delegados que investigaram o caso. "Alguém completamente vulnerável sendo abusada por aquele que devia guardá-la. Tem casos que nos tocam demais. Somos humanos", disse Kelly Cristina Sacchetto, delegada seccional - São Bernardo do Campo.
“Tivemos a constatação, realmente, através do exame de corpo de delito, que é o documento mais importante, onde realmente se constatou o abuso sexual, as lesões provenientes desse abuso que esse pai cometia”, complementou Kelly Cristina.
O rosto do homem foi borrado na reportagem porque, como ele é pai da vítima, sua identificação poderia, também, revelar a identidade da jovem.
Fonte: Profissão Repórter
Opinião do blog
Infelizmente, isso continua acontecenco por que as leis no Brasil são brandas. Se tivéssemos leis de castração química compulsória por exemplo, os números diminuiriam. Mas não temos gente com coragem ou interesse de fato, legislando nesse país. O que parece, é que estamos enxugando gelo. Quanto mais denúncias, mais casos extrarrecedores!!
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